segunda-feira, 4 de julho de 2011

CONTINUA MENTINDO

 OLÁ !!!
     ESTE MEU AMIGO O QUEM ME LEVOU A FAZER ESTE BLOG AINDA NÃO PROCUROU UM TRATAMENTO MESMO SABENDO QUE O SEU CASO E GRAVE POIS A ULTIMA QUE ELE ENVENTOU FOI QUE SUA MULHER FOI ATROPELADA E ESTAVA NO HOSPITAL MUITO GRAVE E QUE ESTAVA COM FERROS NA PERNA E NO BRAÇOS  E QUE SUA MÃE TINHA FALECIDO E  FOI CREMADA,  ESSA DOENÇA E TÃO TERRIVEL QUE  ELE REPRESENTA COMO SE FOSSE UM ARTISTA E ELE  COMEÇAVA  A CHORAR QUANDO VIA A FOTO DE SUA MÃE, AGORA EU NÃO SEI SE ELE CHORAVA POR ELE ACREDITAR EM SUA MENTIRA OU SE CHORA DE REMORÇO POR TER MENTIDO EM MATAR SUA PROPIA MÃE. ELE PASSA UM BOM TEMPO SEM APARECER MAIS QUANDO APARECE  SÓ TEM HISTÓRIA PARA SER CONTADA, MAIS SABENDO DO SEU PROBLEMA NEN CONTRARIO POIS SEI QUE ELE NÃO É NORMAL, AI A AMIZADE CONTINUA POIS NÃO TEM COMO TER RAIVA . MAIS UMA VEZ DISSE A ELE QUE PROCURACE UM TRATAMENTO FALEI COM SUA ESPOSA AQUELA QUE ELE DISE QUE E STAVA MUITO MAL!  ELA ME CONFIRMOU QUE ELE REALMENTE TEM ESSE PROBLEMA E VARIAS VERZES ELA DISSE PARA ELE FAZER UM TRATAMENTO, ELE FALA QUE VAI ENUNCA VAI. BOM TODOS SABEM QUE NA VERDADE SÓ DEPENDE DELE PARA COMEÇAR A SER TRATAR ENQUANTO ELE NÃO PERCEBE A GRAVIDADE DA DOEÇA ELE CONTINUARA MENTINDO.
 VOU DEIXAR UM VIDEO EM QUE VOCÊS VÃO ENTENDER DO QUE ESTOU FALANDO.


CLAUDIA SILVA

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

VICIO DE MENTIR !!!


Pseudolalia - uma doença

Um ex-colega meu de outras vidas arranjou numa altura especifica a justificação para alguns actos que nós achavamos estranhos, em jeito de brincadeira, descobriu no mundo Web esta doença, que segundo a explicação assentava que nem uma luva.

A mentira faz parte da vida do ser humano. É utilizada para agradar pessoas ou escapar de situações desconfortáveis, mas em alguns casos, pode se tornar patológica.
A Pseudolalia
é uma mentira compulsiva resultante de um longo vício de mentir. Assim como o cleptomaníaco, que rouba objetos sem valor pelo vício de roubar, o mentiroso compulsivo mente por mentir.

O que diferencia a mentira patológica ou pseudolalia da mentira “socialmente aceita” é a ausência de culpa, a intencionalidade e a freqüência com que o indivíduo pratica o ato.


As pessoas perdem lenta e gradualmente a consciência da gravidade da doença que vão adquirindo, porque a sua realidade vai perdendo cada vez mais sintonia com o real.


A mentira é um grande problema quando denuncia uma dificuldade na aceitação da própria realidade; existem pessoas que chegam ao ponto de não saber mais o que é a verdade. A prática freqüente de viver uma situação imaginária pode ser o resultado de uma profunda insegurança emocional, além de traumas de infância.



A atitude funciona como um mecanismo de autodefesa para pessoas que apresentam um quadro de carência acentuada e baixa auto-estima. Pessoas vítimas de uma educação julgadora, imposições, disciplinas rígidas e que por vezes vivem dominadas com autoritarismo, são fortes candidatas à doença.


O vício de mentir é um ato inconsciente e perante a mais simples situação, a fuga à verdade brota espontânea e como uma repetição compulsiva, criando verdades inexistentes. A pseudolalia pode conduzir a graves distúrbios de personalidade, podendo a vítima da doença acabar perdendo a sua individuação e viver num mundo real criado imaginariamente, comportando-se de uma forma que dificulta o contato humano.


Nesses casos, só com tratamento é possível reverter o quadro.


Pois é, eu ao contrário do texto acima, penso que dificilmente as pessoas que sofrem desta doença conseguirão melhorar ou até mesmo curar-se...

Temos exemplos disto, quer no mundo do futebol (arbitros, dirigentes desportivos) quer no mundo do trabalho, em que as pessoas se vão habituando ao seu mundo imaginário e fora da realidade, quer no nosso meio, neste caso conheço alguns (que até me são próximos) que andam doentes há muitos anos....É a vida

Qual o tratamento para Pseudolalia?

O que irá diferenciar a mentira patológica ou pseudolalia da mentira branca – aquela socialmente aceita – é a ausência de culpa, a intencionalidade e a freqüência com que o indivíduo pratica o ato. Mas é preciso esclarecer: a pseudolalia não é uma doença, e sim o sintoma de outras patologias mentais. Pessoas submetidas durante a infância a altos índices de disciplina, assim como indivíduos com baixa auto-estima, são mais propensos a desenvolver o sintoma. Como exemplo uma pessoa que se sente inferiorizada e usa a mentira para criar um ideal de pessoa.

Adolescentes e adultos apresentam a “doença” com maior freqüência que as crianças, pois somente a partir dos 5 anos de idade o ser humano é capaz de discernir a realidade da fantasia. O desenvolvimento nos adultos é considerado pelos especialistas mais puro, se comparado ao dos adolescentes, que estão passando por mudanças hormonais.


Para que haja o tratamento da mentira é necessário, em primeiro lugar, a identificação da doença de base responsável pela sua manifestação. A psicoterapia em conjunto com o uso de remédios é utilizada como controle, pois assim como os transtornos mentais a pseudolalia não possui cura.

                                      
                                         Mitomania
É um distúrbio de comportamento, um distúrbio de conduta que pode ser sério e pode estar associado a casos de depressão, a transtornos de personalidade e que em alguns
casos podem levar até ao suicídio.


   Como se detecta isso?
 Raramente um sujeito procura ajuda terapêutica ou ajuda de um psiquiatra porque ele está tão envolvido naquela fantasia que ele não se dá conta de que ele está doente, de que tem um problema. E na verdade, ele precisa acreditar nisso como uma compensação interna, de faltas que ele tem, de carências que ele tem. O mitômano não mente sobre tudo, como um mentiroso compulsivo, com objetivos de ter vantagens. Ele mente sobre um ponto específico, de onde vem o problema dele, as carências dele. Por exemplo, uma criança com esse problema pode mentir para as coleguinhas que ela teve um final de semana maravilhoso com o pai e na verdade, ele é um pai agressivo, um pai ausente. Então, ela mente especificamente sobre a relação dela com o pai, como uma necessidade de compensação por uma falta.Por exemplo, um homem que nunca se deu bem com mulheres, que teve dificuldades com relacionamentos interpessoais, ele conta para os amigos que ele fez isso ou aquilo e que a namorada dele é isso ou aquilo, mas é mentira. E ele não necessariamente mente sobre outros pontos. Ele pode ser muito honesto com relação a questão financeira ou a outras coisas, mas sobre isso ele mente. Essa é a diferença entre uma pessoa com mitomania e um mentiroso compulsivo.

 Mentirinhas do dia-a-dia podem desencadear na mitomania? 
Eu acredito que uma pessoa que minta muito também corra o risco de começar a acreditar em suas mentiras. Mas se ela tiver uma estrutura de personalidade 'normal', ela não vai se tornar um mitômano. E o mitômano, em um nível, ele tem consciência de que aquilo não é real, mas eles precisam acreditar naquela mentira porque isso é uma forma de equilibrá-lo internamente porque alguma realidade específica é muito dura, como o caso da criança.

É normal que as crianças contem mentiras? 
Sim. Alguns psiquiatras consideram as mentiras parte do mundo infantil. E, claro, se isso começa a se repetir, a ficar intenso, os pais precisam tomar uma providência de levar aquela criança para fazer uma avaliação. Ela pode estar apresentando algum problema. Até saber porque esta criança está mentindo. É muito comum que as crianças mintam sobre suas notas porque elas estão evitando que os pais castiguem, briguem, fiquem zangados com ela. Pode mentir sobre um objeto que ela quebrou porque tem medo de apanhar. Mas se isso começa a se repetir, existe um problema e é valioso que os pais chequem qual é esse problema. Ás vezes, o problema está nos pais. Se eles são  duros, muito rudes ou castigadores eles estão estimulando que a criança minta.

As pessoas podem se tornar reféns das mentiras?
 Sim, porque ela vai criando aquela fantasia que depois pode ficar insustentável. Ela precisa criar coisas para justificar aquela mentira e ás vezes são muito piores que a mentira inicial que ela criou. E isso é angustiantes. O sujeito com mitomania fica muito angustiado se ele for exposto, se alguém descobre.

Qual a faixa etária que mais sofre com isso?
 Geralmente na infância e na adolescência. Eu já recebi casos de adultos, mas são muito mais raros.

 Como é o tratamento?
Com psiquiatra e psicólogos, porque a mitomania pode estar ligada a outras coisas. Além disso, é preciso um apoio muito grande da família.


Claudia Silva